Há muito tempo Karol Conka queria gravar "Cabeça de Nêgo", do rapper Sabotage, uma referência para ela e para muitos artistas dessa geração. "Além de ser fã desde que comecei a escutar rap, ele é bem presente no meu dia-dia, tanto quando ouço os sons como nas conversas que tenho com o DJ Hadji, que toca comigo há muitos anos e foi o DJ do Sabotage. Ele sempre diz que a gente se parece na forma leve e divertida de levar a vida" - conta Karol. "Acho 'Cabeça de Nêgo' uma música forte, uma história intensa que ele escreveu de uma vez. Fiz uma versão com influência do reggae e com o maior respeito. É uma 'responsa' muito grande e
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Rincon Sapiência se une a Rael e Karol Conka no clipe ‘Resenha de Futebol’
Poucas horas após uma brilhante apresentação no Lollapalooza Brasil 2018, Rincon Sapiencia embarca no clima de copa do mundo e apresenta o single e o videoclipe da música inédita “Resenha de Futebol”, que conta com a participação de Karol Conka e Rael e grande elenco. Os rappers exploram com muito bom gosto e Swing a magia, emoção e festa que envolve uma partida de futebol. Mas tudo isso já em clima de copa do mundo quando todos esses elementos se multiplicam transbordando o corpo e a alma. sando os novos uniformes da seleção Brasileira, Rincon Sapiência, Karol Conka e Rael exaltam o futebol brasileiro. O videoclipe, dirigido por Fred Ouro Preto, procura construir esse ambiente de alegria e êxtase que ronda os jogos durante a copa do mundo. https://youtu.be/7lCIiyKWXj0
RESENHA: “O menino que queria ser Deus” – Djonga
Voltamos com mais uma resenha sobre lançamentos do Rap Nacional em 2018. Agora foi a vez de Djonga quebrar tudo em seu novo álbum “O menino que queria ser Deus”. Djonga é mais um artista que dispensa apresentações; porém, vamos a um rápido retrospecto: O rapper iniciou sua carreira há algum tempo e começou a se destacar nacionalmente em 2016, ano que ficou marcado pela abertura do mercado para talentos de fora do eixo Rio x SP. Alguns exemplos são a repercussão do álbum “2ª via” do grupo “Um Barril de Rap” diretamente do Distrito Federal, o lançamento do single Sulicídio pelos nordestinos Baco e Diomedes, e a ascensão do grupo DV Tribo de Minas Gerais do qual faz parte o
Ouça “O Menino Que Queria Ser Deus” , novo álbum de Djonga
Conforme prometido o rapper mineiro Djonga apresentou nesta terça-feira (13) seu segundo álbum intitulado “O Menino Que Queria Ser Deus” um ano após do primeiro “Heresia”. Composto de 10 faixas, que contam com colaborações de Karol Conka, Sidoka, Sant, Hot e Paige, que abordam diversos temas com criticas ácidas e oportunas através de linhas bem construídas e estruturadas. No tocante aos instrumentais, quase todos assinados por CoyoteBeats, o álbum não segue uma linha reta. Há uma diversificação de ritmos e sonoridades. https://www.youtube.com/playlist?list=PLEE-L5Au_XzcMCaRPfPQNNWS54b6EK7l6
Emicida lança “Levanta e Anda”, primeiro clipe do DVD “10 Anos de Triunfo”
Emicida - gravação do DD - credito Jose de Holanda - 3W Já está no ar "Levanta e Anda", o primeiro clipe do DVD ao vivo "10 Anos de Triunfo", de Emicida. A faixa tem participação de Rael e dá uma ideia de como foi o histórico show gravado dia 20 de novembro na Audio, em São Paulo. "10 Anos de Triunfo" passeia pela discografia de Emicida, desde a primeira mixtape, "Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida até que Eu Cheguei Longe”, até sucessos mais recentes como “Bang”, “A Chapa é Quente” (indicada ao Grammy Latino 2017), “Hoje Cedo”, “Passarinhos” e “Mandume”. No show ele recebeu como convidados artistas que fizeram parte da sua trajetória tais como Pitty, Karol Conka,
MC Soffia lança single “Barbie Black”e faz pré-lançamento com exposição de fotos no Aparelha Luzia
Produzida por Boss in Drama, música trata de diversidade, critica a separação de gênero e a imposição de padrões MC Soffia começa o ano de 2018 com o lançamento do single “Barbie Black”, que reforça o poder e a importância de existirem bonecas negra e repreende a separação de brinquedos e brincadeiras de acordo com o gênero. A faixa, lançada pela ONErpm, está disponível em todas as plataformas digitais a partir de 02 de fevereiro. Com versos como “Barbies do meu setor/ são todas iguaizinhas/loiras, magras, ruivas, todas padrõezinhas/ Também sou Barbie e sei o que estou dizendo/ Falta mais diversidade, falta se olhar no espelho” a rapper critica a ausência de representatividade para crianças negras e o quanto isso pode ferir