Fábricas de Cultura realizam atividades sobre poesia e movimento tropicalista em fevereiro

Programação reúne oficina de escrita criativa, desenvolvimento do olhar poético, pílulas de poesia para entregar ao público e mais Durante o mês do carnaval, as Fábricas de Cultura das zonas norte e sul, instituições da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Poiesis, têm programação especial para quem quer aproveitar o clima da maior festa popular brasileira com muita poesia. Um dos destaques da programação são as atividades do Tropicaliza (ferver)eiro. Inspirado no calor de fevereiro e na liberdade da Tropicália - movimento que sacudiu o país e revolucionou a cultura no final da década de 1960, em especial a literatura - a Fábrica de Cultura Jaçanã realiza, entre 6 e 27 de fevereiro, roda de conversa, performances, música

Conheça ‘Ruas Vazias’, projeto de poesia urbana com foco no conteúdo lirico

O projeto "Ruas Vazias" vem pra tentar de certa forma resgatar a preocupação e atenção com o conteúdo nas liricas num momento em que as produções nacionais estão evoluindo constantemente. "Entre plug-ins e tunes queremos ver quem tem ainda algo para dizer de forma pura" diz Perroni (Musico/diretor) responsável pelo projeto. Com a escassez de projetos nesse formato no cenário atual me despertou a chave pra resgatar esse lado, principalmente na minha região (Zona oeste/ Barueri) onde só por agora o hip hop vem ganhando força, porem ainda de forma distorcida pela pouca idade dos que vem se envolvendo no segmento. Vendo projetos nesse formato quando entrei na cena uns 7 anos atrás me interessou bastante, sempre quis participar dos que

Wesley Brasil na Crônica – Nazismo: o dedo chega a coçar

Por Wesley Brasil Tá, o lance dos nazistas. Dedo tá coçando. Vamo lá. Não dá pra gente, que é desse meio descolado da arte, pregar a violência. Por isso não posso escrever o quanto é maravilhoso ver o Urso Judeu estourando a cabeça de um soldado nazista usando um taco de baseball e arrancando aplausos da sua galera enquanto a gente assiste aquilo sem nenhum nojinho porque sabe que soldado nazista tem mais é que tomar porrada até a morte. Por isso também não posso escrever sobre toda a profundidade e beleza que as cenas de escalpo em Bastardos Inglórios tem. Também não posso lançar aqui um texto aplaudindo as cenas em que o Aldo Raine faz uma suástica na testa dos nazistas usando uma

Emerson Alcalde apresenta vídeo com Resenha Do Livro “O Colecionador de Pedras” de Sergio Vaz, Assista!

O poeta, slammer, ator e produtor paulistano Emerson Alcalde deu inicio nesta terça-feira (8) ou seu belo projeto “Resenha”  que visa valorizar os livros dos autores da periferia. Alcalde vai apresentar através de vídeos escritores que foram fundamentais para a construção da cena literária periférica e que hoje estão afastados. Além disso, falará também da nova geração dos slams. “A proposta é comentar o livro, falar do autor, contextualizar. Vou começar postando um vídeo por semana no primeiro mês e se houver reverberação continuo e passo a postar dois vídeos por semana. E também vou fazer vídeo de eventos como por exemplo: de feiras de livros da periferia. E futuramente pretendo fazer Reação Analise de vídeo poesia.”, afirmou Emerson Alcalde. A segunda episódio já

Casa das Rosas recebe Torneio de Slam inédito no 7º Festival Estéticas da Periferia

Poesia é tema de bate-papo e competição no museu-casa Para disseminar e dar visibilidade à produção artística da periferia da cidade de São Paulo, a sétima edição do Festival Estéticas da Periferia realiza mesa de debate e Torneio de Slam, inédito na cidade, na Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo gerenciada pela Poiesis. As atividades são gratuitas e acontecem nos dias 31 de agosto e 2 e 3 de setembro (quinta-feira, sábado e domingo). A mesa de debate Estéticas da periferia – Poéticas abre a programação no museu-casa no dia 31 de agosto, quinta-feira, às 19h. A conversa com Emerson Alcalde, Raquel Almeida e Ruivo Lopes – representantes de grupos

Assista “Victor Rodrigues e a Cidade Linda”

O poeta mostra seu olhar sobre a cidade que tanto ama odiar... Há muitos anos, principalmente quando começou a circular fazendo poesia, Victor Rodrigues tem pensado sobre a experiência de morar em São Paulo. Nascido e crescido na periferia da cidade, na ZL, até seus 20 anos conhecia muito pouco da metrópole. Por muito tempo, limitou sua vida ao "seu lugar". Aprendeu a andar na Paulista aos 20. Pisou pela primeira vez na Vila Madalena aos 22. E, nessas andanças, reconheceu-se em outros lugares também. Na sujeira da República, das galerias, nos botecos do Bixiga, no Glicério. Pegou na Zona Sul todos os ônibus e trens que ouvia nas músicas do Racionais. Conheceu Pirituba, Cachoeirinha, Brasilândia. A própria ZL como um