Wesley Brasil na Crônica – Nazismo: o dedo chega a coçar

Por Wesley Brasil Tá, o lance dos nazistas. Dedo tá coçando. Vamo lá. Não dá pra gente, que é desse meio descolado da arte, pregar a violência. Por isso não posso escrever o quanto é maravilhoso ver o Urso Judeu estourando a cabeça de um soldado nazista usando um taco de baseball e arrancando aplausos da sua galera enquanto a gente assiste aquilo sem nenhum nojinho porque sabe que soldado nazista tem mais é que tomar porrada até a morte. Por isso também não posso escrever sobre toda a profundidade e beleza que as cenas de escalpo em Bastardos Inglórios tem. Também não posso lançar aqui um texto aplaudindo as cenas em que o Aldo Raine faz uma suástica na testa dos nazistas usando uma

Poesias de Favela – Aquela mina é Firmeza

Por Jean Mello Amar é perigoso! Dizer que ama e tentar de todas as formas mostrar as bonitas facetas do amor pode te fazer viver um sofrimento absurdo. Na verdade, não raro é, infelizmente, seres humanos que brincam e zombam do seu ato de amar. Ou, ainda indo mais pra frente, quando você tenta se aproximar de um amor incondicional, algo que nossa natureza humana não alcança completamente, as consequências podem demonstrar a verdade de que “o amor de muitos frio está”. Isso já é presente ao seu lado. Já percebeu? Não apenas de protesto vive o Rap. Músicas falando de amor já podiam ser encontradas nas frases de Ndee Naldinho no começo do presente século, como é o exemplo de Aquela mina é firmeza: