Documentário Armanda conta a história da ”Montessori brasileira”

Lançamento acontece dia 31 de maio no encerramento da 3ª edição do Festival Mate Com Angu de Cinema Popular   O ano é 1921, a personagem: uma mulher educadora muito a frente de seu tempo, Armanda Álvaro Alberto, filha do médico-sanitarista Álvaro Alberto e membro da elite carioca intelectual da época que escolheu a periferia para viver. A história da ''Montessori brasileira'', como foi carinhosamente reconhecida, e fundadora da União Feminina do Brasil uniu a produtora Dunas Filmes e a professora Liliane Leroux, que coordena o Núcleo de Estudos Visuais em Periferias Urbanas (NuVISU) da UERJ, em alguns encontros que geraram o documentário. O lançamento acontece durante a 3ª edição do Festival Mate Com Angu de Cinema Popular, no dia 31 de maio, às

Assista prévia do documentário “Quem você pensa que (elas) são?”

Este trabalho foi realizado por estudantes do curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo, na disciplina de Multiculturalismo, Diferenças e Diversidade na Perspectiva dos Direitos Humanos ministrada pelo cientista social Rodrigo Bombonati, abarcando o tema de estigma e preconceito em relação a população em situação de rua e a periferia. O trabalho foi dirigido com base no artigo "Quem você pensa que (elas) são?" produzido por Ricardo Mendes Mattos e Ricardo Franklin Ferreira. O vídeo acima é apenas uma prévia do documentário "Quem você pensa que (elas) são?" Ficha técnica:  Fotografia e edição: Matheus Paulo Direção: Priscila Mendes Trilha sonora: Ducorre Convidados: Amaru Ducorre e Jackson Ducorre - integrantes do grupo de rap Ducorre - e Alessando dos Santos- convivente da Tenda Boracéa. Agradecimentos: Favela

Chico Tadeu apresenta documentário “Quem é esse cara?” contando um pouco de sua trajetória

Nascido e criado no bairro de Madureira, coração do subúrbio carioca, vem se destacando pela riqueza de sua lírica e musicalidade, oriundo dos bailes Funks anos 90, e parente de sambista, Chico Tadeu tem uma linguagem bem coloquial em suas composições e com uma semântica social dentro do contexto geral de sua obra, aborda desde o sistema político, passando pela noite e religião, a conduta do cidadão como parte da sociedade. Em fevereiro de 2016, lançou o belíssimo álbum “O ESTADO CRÍTICO”, um dos melhores discos do ano do qual saiu um dos melhores videoclipes do mesmo, o clipe de “Toda Malandragem“.   Um ano após o lançamento de seu álbum Chico Tadeu apresenta o documentário "Quem é esse cara ?"  uma

Assista ‘Anos 90 – No Rap, nos Quadrinhos e no Conteúdo’ novo video do Canal Quadro em Branco.

Foi ao ar nesta segunda-feira (28) o décimo vídeo do excelente canal Quadro em Branco. Nesta edição Henrique Jacks mergulha na década de 1990 analise a ascensão e consolidação do rap que ganha em definitivo as rádios, a indústria fonográfica e a TV nos EUA. Nestes mesmos anos o rap estoura no Brasil. Em sua viagem reflexiva aos anos 90 Henrique Jacks analisa de forma brilhante o mundo dos quadrinhos que valorizava a estética para chamar a atenção do leitor e desprezava o conteúdo. Os quadrinhos prezavam cenas de ação, armas, homens musculoso e mulheres com corpos exuberantes, mas a história (que história?) era algo o que menos importava. Neste cenário aparece a figura de Rob Liefeld e sua arte trash

Assista ‘Leviatã – A Bíblia, a Política e o Filme’ no Canal Quadro Em Branco

Mais um episódio do excelente canal “Quadro Em Branco” foi ao ar nesta sexta-feira (10) e desta vez Henrique Jacks faz uma bela e altamente esclarecedora análise sobre o controverso filme Leviatã, produção russa de Andrey Zvyagintsev premiada como o Melhor Roteiro no Festival de Cannes de 2014. Embora o filme faça referência à passagem bíblica que trata do monstro marinho, Henrique Jacks nos mostra que a leitura do britânico Thomas Hobbes, também encontra abrigo no longa. Leviatã nos mostra que monstros existem sim, mas que eles andam e vivem pela terra. Sim, são os homens, os monstros invencíveis. O filme procura reforçar o cenário decadente do homem e da sociedade. https://youtu.be/pD0wkCm6OiQ

Assista Pretos no Topo – Moonlight, J. Cole e Coruja BC1, novo episódio do Quadro Em Branco.

O terceiro episódio do excelente canal “Quadro Em Branco” foi ao ar nesta terça-feira (2) e desta vez Henrique Jacks  aproveitando o premio de melhor filme ganho por “Moonlight” faz uma análise, a partir da obra de Baco Exu, Djonga e Froid, da reação de artistas negro sobre a predominância de artistas branco no rap que é um gênero negro em sua essência. Henrique Jacks traz uma reflexão extremante inteligente e profunda, mas com uma linguagem simples e bem didático sobre a questão e deixa claro que o caminho é perpetuar ações como  Preto no Topo. – Com Moonlight ganhando o Oscar de melhor filme, não consigo imaginar um momento melhor pra discutir o assunto do vídeo. A ideia surgiu e de