Filipe Ret expõe realidade sem retoques em LUME, primeiro disco do rap nacional lançado com experiência exclusiva no Spotify

O sexto trabalho de estúdio na discografia do rapper chega pela Som Livre com participações de Anitta, L7NNON, MC Poze do Rodo, MC MANEIRINHO, MC Cabelinho, Caio Luccas, KAYUÁ e MC Hariel

“No escuro, toda luz afronta”. É dessa maneira que Filipe Ret sintetiza o seu novo trabalho, intitulado LUME. Expondo uma realidade sem retoques, o artista carioca entrega um álbum que tem o trap como sonoridade base, mas também se mescla ao funk e recebe até influências do axé. LUME soma 11 faixas e conta com participações de Anitta, Poze do Rodo, entre outros. O sexto disco do trapper chega nesta quinta-feira, 16 de junho, pela Som Livre, no Spotify com uma experiência inédita para os fãs – ouça aqui. Ret é o primeiro artista do rap nacional a realizar o lançamento de um Enhanced Album na plataforma, oferecendo uma imersão ao longo da audição com vídeos exclusivos, comentários e curiosidades sobre as faixas. No Brasil, apenas Luísa Sonza teve essa oportunidade no ano passado e, fora do país, nomes do calibre de The Beatles e Lady Gaga. O canal de YouTube de Ret, por sua vez, sobe LUME com visualizers.

“LUME é inspirado na luz interior dos cria de todas as quebradas do mundo e é uma celebração do momento que o trap vive, principalmente o carioca. Tem muita gente boa por aí, por isso surgiu a ideia de trazer pessoas que gosto para os feats”, conta Ret. Das canções presentes no novo trabalho, sete têm participações, são elas: “Sonho dos Cria”, com MC Poze do Rodo; “Tudo Nosso”, com Anitta; “Good Vibe”, com Caio Luccas; “A Meu Favor”, com KAYUÁ; “7meiota”, com MC MANEIRINHO e MC Cabelinho; “Konteiner”, com L7NNON, e “Fight”, com MC Hariel.

Metade das parcerias têm como origem o funk e Ret enxerga isso com naturalidade. “São gêneros que convergem bastante, feitos para interferir mesmo. O trap e funk, no fundo, são dois lados da mesma moeda”, comenta o também fundador do selo NADAMAL RECORD$ (2021), que completa: “ter no mesmo álbum uma gigante como Anitta e um jovem como Caio Luccas é interessante para todo mundo”.

A tracklist é arrematada com as músicas “Melhor Agora”, “Trem Bala” e “Vermelho Fogo”. Esta última foi produzida durante a turnê de Imaterial (2021) pelos Estados Unidos e foi a primeira a entrar para a tracklist do novo trabalhoenquanto “Todo Poder”, é responsável por encerrar a obra com um novo olhar do artista sobre si. “Essa música foi muito inspirada no Djonga e no encontro com uma tropa de peso. Eu assimilei aquela energia e, no dia seguinte, escrevi essa letra, na qual eu tô basicamente matando o Ret que achou que venceu”, reflete.

Em LUME, Filipe Ret não apenas evoca sobre os acontecimentos da vida real, sem filtros, mas também induz a um questionamento que guia esse momento: “Até que ponto a gente recebe uma luz e até que ponto a gente é a própria luz?”.

A estreia do novo trabalho nos palcos acontece no próximo sábado, dia 18 de junho, no festival CENA 2k22.

Sobre Filipe Ret

Com mais de 10 anos de carreira, Filipe Ret é um dos maiores nomes da cena do rap nacional, arrastando multidões em shows nacionais e internacionais. Seu canal do YouTube possui mais de 580 milhões de visualizações e no Spotify o rapper ostenta mais de 8 milhões de ouvintes mensais. Antes de LUME, seu último grande trabalho pela Som Livre foi o projeto Imaterial (2021), que ganhou versão Deluxe com participações especiais de nomes como Marcelo Falcão, L7NNON, Orochi e MC Cacau. O álbum ficou entre os #10 mais tocados nas plataformas de música, com todas as músicas no Top #200, com destaques para “Corte Americano” e “F*F*M*“, — esta que figurou no Top 50 Viral Global do Spotify — e ambas faixas receberam certificação de Diamante. Após um ano de seu lançamento, Imaterial coleciona mais de 500 milhões de plays nas plataformas de streaming e de vídeo, além de receber certificação de Platina.

Ainda pela Som Livre, Filipe Ret lançou singles e feats de peso como Ilusão, Sessão do Descarrego com Dfideliz, Dentro de Você com Kevin O Chris e Cidade dos Anjos. Pela gravadora o rapper também concluiu sua trilogia de álbuns com Audaz (2018), fechando o ciclo após os lançamentos de Revel (2015) e Vivaz (2012).

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