Zona AGBARA exorciza esteriótipos impostos a mulheres pretas e gordas

Objetivo é promover a visibilidade e valorização da produção artística de mulheres pretas e gordas, tendo a Dança como ferramenta de transgressão e afirmação estética e social “AGBARA” no dialeto Yourubá significa potência e força. Um nome significativo e simbólico que batizou o novo projeto idealizado pela artista da dança Gal Martins. Ela juntou-se a Dandara Gomes, Luciene Barros e Fabiana Pimenta para criar a Zona AGBARA, um grupo de mulheres que expressam seus sentimentos pessoais e artísticos através da criação em dança como principal ferramenta de transgressão e afirmação estética e social. O propósito da Zona AGBARA é dar visibilidade e valorização a produção artística de mulheres pretas e gordas, para isso cria-se o Grupo de Pesquisas, Diálogos e Performances, onde

Netão Influência – uma mistura de Paulo Freire com rap

Netão Influência, de Mc a professor, com educação por meio de rimas, cria um novo conceito pedagógico e anima as salas de aula. Por Beatriz Ramos e Guilherme Bampa Fotos: Fernando Netto Com uma mente aberta e atenta às questões mais finas da quebrada, Netão, um cara de sorriso fácil, leva em sua mala rimas, histórias, muita poesia e despeja tudo isso em sala de aula. Para muitos professores, sua abordagem é mais uma “bagunça disfuncional”. Para Netão e seu pessoal, a coisa é séria: rap é compromisso. José Francisco Neto (Netão), do grupo Influência Positiva, vê o rap para além dos palcos. Com idades entre cinco e 15 anos, seus alunos são alfabetizados, aprendem história e literatura através da cultura hip-hop. O rapper-educador atua na periferia de Cotia (SP), em bairros

Ponto Cine – Arroz, Feijão e Cinema

Localizado há oito anos em Guadalupe, zona norte do Rio de Janeiro, um dos bairros de menor IDH (índice de desenvolvimento humano) da cidade, o Ponto Cine tem por objetivo a formação de platéia e democratização do acesso às exibições cinematográficas. É a primeira sala popular de cinema digital do Brasil, com programação que privilegia o cinema nacional e filmes de arte. É também o único cinema da América Latina a receber o selo Carbon Free, por compensar suas emissões de carbono na atmosfera, com um plantio de mais de 12 mil mudas de mata atlântica, numa área de cerca de 27 campos de futebol. O Ponto Cine ganhou por seis anos consecutivos o PAR – Prêmio Adicional de Renda –

Odarah Bazar – projeto de valorização ao Afroempreendedorismo!

O Odarah Bazar é um projeto que consiste no fomento e valorização do afroempreendedorismo com ênfase nos mercados da moda, arte, educação e gastronomia. Reúnem marcas e empresas que trazem em sua essência o conceito de Negócio Ideológico, onde, para além de produtos e serviços, oferecem ao cliente o engajamento com a construção de uma verdadeira democracia racial, através de produtos que exaltam as africanidades e que, consequentemente, promovem discussões acerca de racismo e de combate ao mesmo. Desse modo, o projeto trabalha na coletividade a máxima da "Venda Consciente, Compra Afirmativa!", envolvendo o cliente na construção de conhecimento acerca do produto/serviço que está consumindo. O Odarah Bazar acontece mensalmente, na Febarj - Federação dos Blocos Afro e Afoxés do Rio de Janeiro

Coletivo 2F – Revolução, união e arte

A 2F existe desde 2002 com uma parceria de artista da Cidade Tiradentes zona leste de São Paulo. Com um único intuito formar uma banca Chamada Canil 2F, que durou um ano de  existência fazendo apresentações por Interior e capital de São Paulo. Fizeram parte deste projeto: grupo de Rap Clima, Cachorruz Pancada da Leste, Pakko, Dentinho e Randal, Subzero, Bethovem. Durante ao passar do tempo à banca foi ganhando novos membros e perdendo membros importantes. Em 2006 a Canil 2f passa a ser somente 2F produzindo  pequenos eventos de rap e evoluindo assim se tornando a 2F Produção comandada por André Calixto membro e Produtor  do grupo Estilo Natural. A 2F Produção especializada em produções de beats (Base para rappers).

Projeto Livrar – 700 dias de livro livre e nas mãos do povo

O movimento hip hop, desde sua origem nos guetos norte-americanos em meados dos anos 1970, foi uma transformadora fonte cultural para a juventude, sendo fundamental para a substituição da violência urbana por manifestações artísticas baseadas em quatro pilares: MC (Poesia), DJ (Música), Graffiti (Artes Visuais) e Break (Dança). Nos anos 1990, o DJ Afrika Bambaataa – novaiorquino, considerado um pioneiro do hip hop – declarou a inclusão do Conhecimento como o quinto e mais importante pilar desta cultura. Na busca constante pela disseminação de conhecimento em toda a sua extensão, o Projeto Livrar visa criar conexão entre a literatura e o jovem público de REP (Ritmo e Poesia), predisposto e interessado em informação de qualidade. Assim, desde maio de 2012, distribui livros