Sarau da Onça comemora terceiro aniversário com lançamento de livro e festival de artístico

“O Diferencial da Favela – Poesias quebradas de Quebrada” é composto por poesias de 50 autores de Salvador Em clima de comemoração a poesia rolará solta na periferia de Salvador no mês de maio. Prestes a completar três anos de existência, o Sarau da Onça celebrará essa vivência durante todo o mês de maio com diversas atividades, além das tradicionais poesias. Com entrada gratuita, a programação do grupo, residente do bairro de Sussuarana,  inicia com o lançamento da primeira antologia poética fruto do projeto Arte em Toda Parte  aprovado pela Fundação Gregório de Matos. Batizada como “O Diferencial da Favela – Poesias quebradas de Quebrada” o lançamento da obra composta por poesias de 50 autores abrirá as comemorações no dia 10

Encontro poético na periferia reúne jornalistas baianos

Sarau da Onça celebra Novembro Negro com bate-papo sobre: “Olhar da mídia sobre a periferia” Dando continuidade aos encontros do mês onde reafirmamos a nossa identidade e “consciência negra”, oSarau da Onça neste sábado (16) se reúne para além do encontro poético e artístico, debater junto com profissionais da área de comunicação “O olhar da mídia sobre a periferia”. O bate-papo ficará por conta das jornalistas Arla Coqueiro, chefe de jornalismo da Rede Record Ba, Kátia Borges, editora da Revista Muito (Jornal A Tarde), Sueide Kintê, assessora de Políticas Públicas da Secom e do Coletivo Flores de Dan, além do radialista Dj Branco, do programa Evolução Hip Hop na Rádio Educadora. Quanto a parte musical ficará por conta do grupo Opanijé e a banda Cabeça

Um ano de Sarau da Onça – O diferencial da favela

O Sarau da Onça surge a partir do interesse de um grupo de amigos e jovens mobilizadores do bairro de Sussuarana, que insatisfeitos com a grande massa de violência que se espalha pela cidade e atinge em grande maioria jovens, negros e periféricos, resolvem criar um mecanismo que atue como forte aliado no resgate de valores e na construção de uma sociedade mais igualitária, firmando-se como um polo de cultura e educação. Tendo como referência o Sarau Bem Black (BA) e o Sarau da Cooperifa (SP), e com pouco mais de dez meses, o grupo vem promovendo apresentações periódicas, conseguindo reunir um público diversificado, sem distinção de cor, gênero, idade ou nacionalidade. Buscando atingir outros espaços, levando informação e entretenimento de qualidade,