As mulheres que mudaram a minha historia – Por Edd Wheeler

Por Edd Wheeler Com certeza em algum momento em sua vida, após percorrer esse mundão de meu Deus você já deparou com mulheres, ou melhor, dizendo,guerreiras, que com suas atitudes e lutas fizeram com que você mudasse o seu caminho. Em um instalo, percepção e ousadia isso fez toda a diferença para você, certo? Nossa....neste momento um curta metragem na minha cabeça..............affff...... com todas as mulheres que conheci,dos “causos” lidos onde elas foram protagonistas e o momento em que cada uma reescreveu a sua história. É isso mesmo: reescreveram sim!Porque se neste PLANETA alguém informou que a vida que levaram não ia modificar - miséria, fome, violência e abuso sexual, mãe solteira, infelicidade no casamento, desemprego, baixa auto-estima, restrição à educação etc – essas guerreiras

UM MOMENTO DE REFLEXÃO no Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher

Por Edd Wheeler Em 25 de novembro de 2011 avalio qual o ganho que as mulheres alcançaram no COMBATE A VIOLENCIA DOMESTICA? Parece-me que as ações transcendem uma lei que nos guarde, delegacias especializadas ou organizações que nos conscientizem do estrago que é feito quando prestigiamos a violência física,emocional (psicológica),verbal e sexual. Há um fantasma maior que se instalou em nossas mentes e que move qualquer raciocínio lógico: a moral de uma sociedade. A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente atingindo milhares de crianças, adolescentes, e mulheres. Ressalto também que não excluo do rol de prejudicados, os homens. Acometido a ambos os sexos, a violência domestica não costuma obedecer nenhum

Edd Wheeler, A Diva do hip hop carioca

Edwiges Tomaz mais conhecida como Edd Wheeler, atua no movimento hip hop desde 1992, quando criou com sete amigas o grupo "As damas do rap". Na mesma época integrava a ATCON – Associação Atitude Consciente, entidade constituída por artistas de Hip-Hop da época. Atualmente divide a carreira de rapper com a de advogada, integra o grupo "Rap da saia" e é presidente da "Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop". Aos 39 anos, a Diva do rap carioca continua na luta pela inclusão da mulher no movimento e pelos direitos da mulher na sociedade como um todo. Leia a primeira parte da entrevista concedida pela rapper ao “Polifonia Periférica”.  PP - Como você descobriu o rap e o que mais te