O Antiético – Sobre o legado

Por Flávio Antiéticos A crítica é válida, mas po... feião essa galera que vestiu a camisa do "Brasil não valoriza seus atletas(sabemos)" e querem meter uma bronca mas que há meia hora atrás num sabia nem o nome dos medalhistas de ouro, nem o nome das meninas da seleção de futebol, não sabiam que o brasil poderia competir no 'badminton' Rs.. e que, de fato, a finalidade do esforço desses atletas se deu nas olimpíadas, o mesmo evento neoliberal, patrocinado por magnatas que tão pouco se importando pra vida ou origem desses mesmos atletas. Como estava antes? Como está agora? É muito estranho pra mim, a revista veja bater na tecla da insuficiência do 'legado', que no Leblon pessoas se queixem

O Antiético – Carta aberta aos prepotentes da esquerda!

  Por Flávio Antiéticos O analfabetismo político por parte de alguns brancos e pretos covardes que se auto-intitulam como sendo de 'esquerda' é tamanho que pra eles a primordial e quase exclusiva contradição na história das sociedades é o conflito entre "classes", percebendo a raça como num plano secundário não posto ao cerne do problema e um tanto quanto problemático por ser um vislumbre ideológico do movimento negro limitado em sua perspectiva (criando 'nacionalismos'. Rs..) que acaba colocando em risco a unidade da classe trabalhadora. Então, a opressão racial seria uma "invenção" do capitalismo utilizado taticamente pela burguesia pra confundir, desviar a atenção e provocar divisão entre os pretos e fundamentalmente uma divisão no proletariado. O racismo então dentro da perspectiva imbecil de

O Antiéticos – Aos homens

Por Flavio Antiéticos Pra falar de 'Cultura de Estupro' no Brasil, país que cultivou e induziu forçosamente o embranquecimento como parte de uma das investidas da comunidade branca contra a comunidade preta com altíssimo teor de violência sexual dichavado na hipocrisia da "mistura" e do "amor não tem cor" é preciso trazer à tona o debate sobre relacionamento inter-racial. Mas, iae, será que estamos prontos pra falar sobre isso? (Brasil -> estupro -> miscigenação -> relacionamento esquizotorpe -> embranquecimento).- podemos nos reportar ao ato da violência do estupro em si e resumir a questão nessas pontualidades expondo nossas frustrações sobre esses crimes. Pq reclamar do horror de uma violência é diferente de se debater 'Cultura de Estupro' num país q nos coage

O Antiético – Pelo direito de ser corno!

Violência hedionda não pode servir de justificativa pra orgulho machista! Acredito que  deva-se normatizar as relações humanas e os desdobramentos delas, suas consequências comuns dentro do aceitável destruindo no que puder influências e constituições machistas. O ato sexual encarregado de conceder prazer ao homem, o namoro, noivado ou casamento também encarregados de ceder prazer ao homem, satisfazê-lo em todas as formas é em si a norma, o comum, em uma sociedade doente e 'capenga' que não alerta aos 'emprazerados' sua própria deficiência. Retirando as influências esquizofrênicas do processo de escravização que nos incutiu muitas neuroses, penso que é/foi um processo comum a todos nós, homens e mulheres, e já que não somos todos estupradores, o estupro é então um desvio de