Dois anos após o lançamento do seu segundo álbum solo, Flor de lótus (2016), o rapper paulistano Dexter 8º Anjo apresentou nesta quinta-feira (7) o single “Síndrome do pânico” em parceria com Eli Efi, rapper egresso do lendário grupo paulistano DMN. Dexter volta em grade estilo, com sangue nos olhos e com seu engajado discurso político e seu compromisso com as questões sociais. Fazendo valer a máxima do saudoso mestre do canhão Sabotage de que Rap é compromisso e não viagem.
Em Síndrome do pânico os rappers abordam temas como violência e a insegurança que assola o país e se propaga pelas grandes cidades. O resultado é a Síndrome do pânico, transtorno de ansiedade que gera ataques de medo intenso e desespero de que algo ruim aconteça. Propositalmente, a abertura da música traz trechos de noticiários de telejornais relatando a violência cotidiana das metrópoles que ao mesmo tempo em que informa acentuam a síndrome. Os versos cheios de realismo seguem o tom seco da produção musical do boom bap assinada por Blood.
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