A produção do Djonga fez um mapeamento e escolheu o Batidas & Rimas para fazer o primeiro show da Turnê ''O Menino queria ser Deus'' na Baixada Fluminense. Será um grande dia , uma grande tarde|noite de celebração, analisa Romildo TMJ Ceo do B&R que juntamente com Edson Jr. da produtora O Trem, desenvolveram este super evento. O mesmo que ocorreu em Madureira em Agosto e reuniu mais de 6000 pessoas no Viaduto. No palco além de Djonga cantando as músicas de seus dois últimos álbuns, O menino que queria ser Deus 2018 e Heresia 2017. Também haverão shows de Marcão Baixada e das meninas da A Bronca. Marcão é um dos maiores expoentes da cultura HipHop da BF, tendo já tocado
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Vinicius Terra lança single “Para que fique escrito”, parceria com português NBC
A faixa é prévia do álbum “Pra Lusofonia... Nasce um novo dia”, de rap com versos de diferentes sotaques do português falado em vários lugares do mundo Dupla faz turnê de 40 dias por 8 cidades, em 6 estados brasileiros O rapper carioca Vinicius Terra é conhecido na cena nacional pelo trabalho que faz na construção de um diálogo entre artistas que escrevem rap em língua portuguesa em Brasil, Portugal e África, por meio do festival pioneiro "Terra do Rap – Festival Internacional da Língua Portuguesa”, único do gênero desde 2013. O disco “Pra lusofonia... Nasce um novo dia” sai até o final deste ano, com diversas participações de rappers brasileiros, africanos e portugueses, e a primeira faixa a ser divulgada é
Batidas & Rimas inicia temporada 2018 em grande estilo com SANT e DREE BEATMAKER
Já tem 6 anos que o evento mais comentado entre os jovens ( 15-23 anos ) de Queimados e regiões próximas é o B&R . Das edições na rua 0800 para o público em caráter cultural , às grandes edições com estrelas do Hip Hop atual como aconteceu em 2017 com BK', Negralha, Djonga, Filipe Ret, Xamã e ADL .O Batidas volta as suas energias em 2018 na intenção de se repaginar, de se reinventar, para se auto sustentar e se manter na ativa . Para isso é necessário que o público abrace a causa . '' Hoje nossa grande necessidade é se auto afirmar enquanto entretenimento para essa galera que a gente criou ao longo do nosso histórico. Os jovens querem se divertir, dançar e ver
Negralha faz show com sua banda, dia 16, no Teatro Rival, com participações de Jesuton e Dexter, vozes que estarão em seu primeiro EP
Quando se fala em Negralha, a primeira lembrança são os 15 anos como músico integrante da banda O Rappa e também de sua carreira paralela, como DJ, nas pistas do Brasil e do exterior. Desde 2015, Negralha tem se apresentado com sua banda, com um repertório com músicas próprias e versões que passeiam por reggae, dub, salsa, rap e hard rock, entre outros gêneros. Em fase final de gravação de seu primeiro EP, que será lançado, ainda este ano, com participações da cantora Jesuton e do rapper Dexter, Negralha faz show, no próximo dia 16 de março, no Teatro Rival, antecipando ao público o que vem por aí neste novo trabalho. A banda é formada por Bira Andrade (baixo), Jomar Schrank
Negralha (AVQNK) apresenta single “Vai Vendo”
Já está disponível o novo trabalho do rapper Negralha intitulado “Vai vendo”. A música tem como base ninguém menos que Jorge Ben Jor, com sample bem criativo feito por Aldo (Dolah). O resultado é uma música envolvente com muito swing que Negralha explora com muito talento e um flow perfeito.
Airá Ocrespo, BNegão e Negralha são destaques da ARAKA 5 anos – Terça 05 de junho – 00 Gávea RJ
Airá Ocrespo é um dos destaques da edição de 5 anos da festa/evento ARAKA, que acontece na terça dia 05 de junho no 00, localizado na Gávea. Ele faz parte do time de atrações, que conta também com DJ Negralha, BNegão, Marcio PXE, Rogério Camolez, Mariana Vianna, Rodrigo Pedrosa e LeoVenom. Airá, considerado um dos artistas visuais mais expressivos do país, vai realizar um live-painting durante o evento, além de expor 3 telas e mostrar músicas do projeto "MC Grafiteiro", viabilizado através de um bem-sucedido crowdfunding (financiamento coletivo). "O ARAKA hoje é a principal plataforma de lançamento de artistas visuais aqui do Rio e fico muito feliz por isso. Quando criei o evento não pensei que teria essa importância. Naquele momento queria apenas reforçar o networking e unir os artistas que atuavam na cidade e que, embora frequentassem os