Gerson King Combo não é “o James Brown brasileiro”

Por Samuel Lima   “Aos mestres do funk, reunidas em uma figura só: GERSON KING COMBO!”.    Foi assim que o conheci, pela voz de BNegão em 2001, no registro da gravação de um show do Planet Hemp. De lá pra cá, entendi que o invocado nome é do cara “precursoul” de nosso funk, que começa como carioca e se segue nacional(mente). Nascido em 1943, King Combo vêm a falecer em 2020 por conta de complicações diabéticas.    Sonoramente o Rei Combo deixa 3 discos com seu nome na capa, e muita música como legado de nossa negritude, aquele discernimento que faz da alegria geral do corpo negro a observação branca. “Dançar, como dança um black! Amar, como ama um black! Andar, como anda um black!