Djonga mata sua fome e conquista duas indicações ao Grammy Latino 2025 com o álbum “Quanto Mais Eu Como, Mais Fome Eu Sinto!”

Foto: Divulgação/ONErpm

O rapper concorre em duas categorias: Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa e Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa

A “fome” que move Djonga acaba de ganhar um novo significado. O rapper mineiro, uma das vozes mais influentes da música brasileira, conquistou duas indicações ao Grammy Latino 2025: “Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa”, com “Quanto Mais Eu Como, Mais Fome Eu Sinto!”, e “Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa”, pela faixa “Demoro a Dormir”, parceria com Milton Nascimento. Lançado em março deste ano via ONErpm, o projeto soma mais de 162 milhões de streams nas plataformas digitais.

“Eu tô muito feliz mesmo com a indicação. Mas penso também no momento que a gente vive, de como a arte tem sido tratada. Então, pra fazer o que a gente faz é muita luta. Talento eu nem sei se eu tenho, mas luta… luta eu tenho demais. É luta atrás de luta… a palavra é essa. O Grammy tá lá, é meio que uma coroação. Só estar lá já é muito legal. Parece que mostra, pelo menos, que essa luta vale a pena. Mas eu vejo como uma coisa no meio de várias outras”, comenta Djonga. 

“Quanto Mais Eu Como, Mais Fome Eu Sinto!” é um mergulho nas contradições humanas e sociais. Em doze faixas, Djonga traduz inquietações, dores e vitórias em um relato intenso sobre o tempo presente. A produção de Coyote Beatz e Rapaz do Dread, com co-produção de Arthur Luna — engenheiro vencedor de três Grammys, dá corpo a um som que une peso, poesia e profundidade.

Além da indicação como “Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa”, o destaque também vai para a faixa “Demoro a Dormir”, parceria com Milton Nascimento, que rendeu a segunda indicação do artista à premiação. A faixa fala sobre sonhos, frustrações e expectativas, costurando o olhar inquieto de Djonga com a sensibilidade única da voz de Milton. O encontro entre os dois mineiros é um marco simbólico na música brasileira, unindo o vigor do rap à tradição poética da MPB em uma canção que reflete a busca por esperança em meio ao caos cotidiano.

Reconhecido pelo público e pela crítica, Gustavo Pereira Marques, o Djonga, já integrou a lista Forbes Under 30, foi o primeiro brasileiro indicado ao BET Awards e acumula prêmios dentro e fora do país — entre eles, o troféu do Los Angeles International Music Video Festival (LAMV), que elegeu “Conversa com Uma Menina Branca” como videoclipe do ano em 2023.

As indicações ao Grammy Latino consolidam uma trajetória construída com autenticidade e propósito. De Belo Horizonte para o mundo, Djonga segue abrindo caminhos e transformando sua fome em movimento

“Quanto Mais Eu Como, Mais Fome Eu Sinto” já está disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm.

Sobre Djonga: Nos palcos e nas ruas, nas rimas afiadas e nas batidas pulsantes, DJONGA é uma força inegável no cenário do rap nacional. Sua trajetória, marcada pela autenticidade e pela crítica social contundente, o estabelece como um dos mais proeminentes artistas do hip hop nacional.

Nascido e criado na periferia de Belo Horizonte, ele transformou suas vivências em letras carregadas de emoção e de verdade, transformando dor em poesia e injustiça em protesto. Ao longo de sua carreira, de Heresia (2017) a Quanto Mais Eu Como, Mais Fome Eu Sinto! (2025), DJONGA demonstrou uma habilidade notável de evoluir e se reinventar, mantendo-se fiel à sua autenticidade enquanto expande não apenas seus próprios limites, mas os limites do rap brasileiro.

Seu trabalho, uma fusão de lírica urbana e crítica social, recebe aclamação do público e da crítica especializada. Enquanto acumula milhões de streams, discos de ouro, platina e platina duplo, Gustavo Pereira Marques – o DJONGA – figura no seleta lista FORBES UNDER 30 como um dos jovens de maior destaque na música brasileira, é o primeiro brasileiro a receber uma indicação ao prestigiado BET AWARDS e coleciona prêmios em território nacional e no exterior, como o troféu Los Angeles International Music Video Festival (LAMV), que premiou “Conversa Com Uma Menina Branca” como videoclipe do ano em 2023.

Inspirando uma geração inteira com sua autenticidade e mensagem, DJONGA também tem o respeito e o carinho dos mais velhos. Do rap ao samba, colaborações no estúdio e nos palcos com nomes como Milton Nascimento, Samuel Rosa, Jorge Aragão, Mano Brown, Marcelo D2 e Zeca Pagodinho são uma constante em sua carreira.

Em um panorama musical muitas vezes dominado por fórmulas comerciais e superficialidade, DJONGA destaca-se como uma voz autêntica e poderosa. Sua jornada, desde as ruas de Belo Horizonte até os palcos mais prestigiados do mundo, é um testemunho do poder da arte como instrumento de transformação e do seu impacto duradouro na cultura brasileira.

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Ouça “Quanto Mais Eu Como, Mais Fome Eu Sinto” 

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