Fael reflete sobre o racismo estrutural em sua nova música “Me Deixa Viver”

A poesia transgressora e libertadora de Fael está de volta e em grande estilo com o single “Me Deixa Viver” lançado no ultimo dia 15/05. Fael segue fazendo de sua arte um instrumento de contestação e reflexão sobre a dura realidade da vida periférica. Em “Me Deixa Viver” há milhares de vozes, milhares vida e corpos que habitam as esquecidas periferias do Brasil. A pandemia na periferia é ainda mais cruel, por essa razão a música se faz tão necessária e oportuna.

Com a competência e talento de sempre, Fael solta seus versos precisos e carregados de emoção sobre um instrumental leve que cria uma atmosfera envolvente que vem com a assinatura de  assinado por Asiri e Drato. Há uma perfeita simbiose entre o instrumental, a mensagem da música e a interpretação de Fael que toca o emocional de quem ouve a canção.

Com direção e roteiro de Roberto Wally, o clipe é composto de imagens sombrias, na maioria das vezes pretas e brancas que buscam interpretar o grito de amargura e dor da canção, mas também de revolta e indignação. Um audiovisual colorido jamais interpretaria a brutalidade do racismo e as lagrimas do povo negro. As cenas de um Fael inquieto e angustiado enriquecem o vídeo e auxiliam na reflexão do poema.

A primeira faixa da sequencia de lançamentos é a música “Me Deixa Viver”, traz uma musicalidade e timbres da cultura nacional, a letra trata de forma lírica as mazelas do racismo estrutural vem causando há anos, em nossa cultua e na vida dos pobres periféricos. O videoclipe simula um momento de quarentena, e no isolamento todas as frustrações de não conseguir inspiração e tranquilidade em meio a tantas questões que envolvem o cotidiano”, disse Fael.

Ouça, “MeDeixaViver” em todas as plataformas digitais https://onerpm.link/6754715283

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