Por Daniela Novais Quando se ouve falar em democratização da comunicação, uma das principais reivindicações é o protagonismo das massas e uma programação mais heterogênea, que mostre a cara do povo mais esquecido, como a periferia. Há dois anos atrás cinco jovens se reuniram em um curso de Direito à comunicação e produção de vídeo do Instituto de Mídia Étnica (IME) em parceria com o Fundo de Populações das Nações Unidas (UNFPA) na comunidade de Sussuarana em Salvador, na Bahia e fundaram o Grupo de Comunicadores Jovens Mídia Periférica. Além de produzir conteúdo direcionado para a periferia, eles vêm conseguindo incidir diretamente na interlocução entre as grandes mídias e a Periferia. E não para por aí: Enderson Araujo, Ana Paula Almeida, Weslley