 
                                    Lupino (foto), da esquerda para a direita: Diego Rapoport, Arthur Rodrigues, Massimo Rosner, Taissa Bordalo, Leonardo Travassos, Henrique Goulart – Crédito: Elisa Imperial (@imperioteca)
Feito para dançar, pensar e sentir, “Esquinas” é um marco na carreira
“Esquinas” é o disco de estreia da Lupino, banda de Florianópolis (SC), que consolida e amplia tudo que foi conquistado até este momento. O primeiro álbum é o ponto de virada que apresenta a banda manezinha para o país, um grupo em que cada integrante traz sua trajetória e influências para tornar o caldo musical cada vez mais rico: rock progressivo, math rock, pop, EDM, fusion, neo-soul e indie rock. Cada timbre, cada letra, é pensada a partir do que toca os integrantes, como uma fluidez que só poderia vir de quem sabe muito bem o que quer. O lançamento acontece no dia 3 de novembro, quando será disponibilizado em todas as principais plataformas de streaming.
Mais do que uma reunião de faixas, o primeiro álbum da banda é uma declaração de existência. Após anos de composições, ensaios e incertezas, o disco representa a materialização da Lupino como arte concreta. Seu processo criativo reflete essa pluralidade: algumas músicas surgiram de improvisos coletivos, outras chegaram praticamente prontas e foram lapidadas em grupo, e há ainda composições que nasceram de ideias individuais transformadas pelo trabalho conjunto. Um “caos controlado” que define a identidade da Lupino. Produzido de forma totalmente independente, o trabalho sintetiza a entrega e o pertencimento. É um marco de afirmação. Uma forma de dizer, com som e sentimento: A Lupino existe.
Gravado em duas fases distintas, o álbum “Esquinas” reflete o amadurecimento gradual da Lupino. Na primeira etapa, os singles Melhor de Ti, Inversão, Cotidiano, Noites de Domingo e Muros, o último, inclusive ganhou clipe com cenas da apresentação na Maratona Cultural. Cada lançamento se tornou ponte para a segunda etapa, com seis faixas inéditas que reforçam as influências musicais dos integrantes, do rock alternativo ao pop, passando pelo neo-soul, fusion e música brasileira. O resultado é um disco de 11 faixas que traz uma identidade própria, com coesão e paixão pela música transbordando em cada acorde.
A sonoridade da Lupino, às vezes leve como a brisa, e em outros momentos, pesado como o mar ressacado, traz artistas como Paramore, Incubus e Charlie Brown Jr. em suas energias. Já a complexidade rítmica é fruto da intersecção entre Chon, Minus The Bear, Haken, Thank You Scientist e Dirty Loops. A dose de estética pop dançante vem de Dua Lipa, Daft Punk, The 1975, Phoenix, Parcels e Ripe. Por fim, a camada etérea se deve a nomes como Terno Rei, Men I Trust e Bonobo.
O desafio perfeito: juntar músicos para criar a banda dos sonhos. A partir desta premissa, Leonardo Travassos (guitarra e produção) começou a unir os integrantes que mais tarde se tornaram Lupino: Taíssa Bordalo (voz), Arthur Rodrigues (guitarra), Henrique Goulart (baixo), Massimo Rosner (teclado), Diego Rapoport (bateria), além de Leonardo. Com músicas feitas para dançar, pensar e sentir. O que começou como uma ideia solta em uma noite virou uma banda com identidade, propósito e um som que carrega a intensidade de quem vive e cria juntos. Desde 2023, a Lupino criou uma musicalidade que permitiu chegar ao maior festival cultural de Florianópolis (SC), a Maratona Cultural.
A arte da capa, assinada por Julio Victor, traduz a identidade da Lupino, conectada com a Rua Conselheiro Mafra, em Florianópolis (SC). Cenário simbólico para o grupo, a capa mostra os cinco integrantes caminhando pelo lugar enquanto se vê nas placas lugares que marcaram a trajetória da banda: Célula Showcase, ícone da cena manezinha de música; Maria Helena, edifício que abrigou as primeiras reuniões e composições da banda; Alexandre Arroyo, o luthier do grupo; Haôma, palco em que a banda estreou; Aerotullio, estúdio responsável pelas primeiras músicas gravadas; e School of Rock, local que acolheu a banda em ensaios e cenário principal das gravações do disco.
Resultado de um processo colaborativo, o álbum “Esquinas” traz composições realizadas pela própria Lupino. Também participam das faixas Thiago Rocha (saxofone e backing vocal), Bruno Arceno (backing vocal) e Felipe Braun (bateria eletrônica) e Thiago Darós Fernandes (backing vocal). A produção fonográfica, mixagem e masterização é de Leonardo Araújo Travassos, que também atuou na gravação, ao lado de Túlio Capanema.
O lançamento de “Esquinas” inaugura uma série de novos passos na carreira da banda manezinha. O primeiro evento é a premiére do disco, junto da banda UmQuarto, no dia 13 de outubro, no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), em Florianópolis (SC). Em seguida, o grupo planeja uma turnê que passará por palcos e festivais especiais da cena catarinense.
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