Djonga é trabalho de base

Por Tassia Seabra Recebi há um tempo, o convite de Rociclei, para escrever à Polifonia. Tenho muitos textos prontos e escrever se tornou um cano de escape. Uma vez escutei de um amigo: "Quem não tem flow escreve". Comecei a repensar no assunto. Acredito que quem escreve com sentimento. Quem se emociona com suas próprias palavras. Tem um pouco de pretensão que alguém possa ler e se emocionar também. Mesmo que para dizer que aquilo não seja para você. Nunca tive coragem de enviar textos para ser publicado. Está é a primeira vez. Apesar de sentir muita vontade. Sempre achei minha escrita um pouco ácida. Tenho medo de me viciar nisso e não conseguir pagar as contas. Falar o que pensa

RESENHA: “Ladrão” – Djonga

Djonga voltou com tudo, e nós também - para mais uma resenha crítica! Virou mais uma das marcas registradas do rapper: lançar no dia 13 de março um álbum com 10 faixas falando sobre racismo, auto-afirmação e conforto emocional para os familiares e entes queridos. São três anos seguidos e a evolução álbum a álbum é eminente. Dicção cada vez melhor, cada vez mais compromisso e lucidez nas letras! Para quem quiser botar defeito, ele veio tão preparado que nocauteou antes de dar a chance de abrirem a boca: “Dizem que só falo das mesmas coisas / É a prova que nada mudou, nem eu nem o mundo!” Se, no início, Djonga recebia minha crítica por conta da gratuidade de metáforas com

ONErpm lança vídeo com making of inédito sobre “Ladrão”

Após lançar o aclamado "O Meninos que Queria ser Deus" em 2018, o rapper Djonga, artista do selo CEIA Ent., lançou ontem (13/03) "Ladrão", composta por 10 músicas inéditas, produzidas por Coyote Beatz, coprodução Thiago Braga e masterizadas por arthur Luna. Durante a produção da capa de seu terceiro álbum de estúdio, Djonga deu uma entrevista exclusiva para ONErpm falando sobre seus objetivos como artista, carreira e próximos passos. Em “Ladrão”, seguem presentes alguns temas que o acompanham desde o primeiro trabalho, como a posição antirracista, forte crítica social, a religiosidade - com forte presença no segundo álbum - e a paternidade, temática cada dia mais incisiva nas músicas do rapper, tendo em vista que Djonga se tornou pai em 2017.

Djonga resgata sua origem em seu novo disco ‘Ladrão’

Crédito: Assis176 e Bruna Serralha - 176studio / Arte: Álvaro Benevente Jr. Terceiro álbum estará disponível nas plataformas digitais 15/03 Após lançar o aclamado "O Menino que Queria Ser Deus" em 2018, o rapper mineiro Djonga lança hoje (13/03) "Ladrão", composto por 10 música inéditas, produzidas por  CoyoteBeats, coprodução Thiago Braga e masterizada por Arthur Luna. “‘Ladrão’ é o melhor trabalho do Djonga, pois o Djonga não anda para trás, somente para frente. E é melhor porque é diferente dos outros dois, eu evolui como artista no modo geral, desde cantar até a parte lírica. Estou mais maduro, meu filho está maior, vive outras mil coisas”, comenta Djonga. Em “Ladrão”, seguem presentes alguns temas que o acompanham desde o primeiro trabalho, como