Thaíde, Rappin’ Hood, Gaspar Zafrica, Funk Buia, DJ Dri, Johnny MC e King Nino Brown lançam “Hip-Hop Não Vai Morrer”

A faixa chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (19) Mantendo a cultura viva, o single "Hip-Hop Não Vai Morrer" é o encontro dos artistas Thaíde, Rappin' Hood, Gaspar Zafrica, Funk Buia, DJ Dri, Johnny MC e King Nino Brown, fundador da Zulu Nation Brasil. A parceria chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (19). "É um resgate às nossas raízes históricas e mostra que todos em uma só voz que o 'Hip-Hop Não Vai Morrer'", conta King Nino Brown sobre a faixa. "Música, cultura, história, sabedoria, essência do verdadeiro hip-hop", complementa DJ Dri. Trazendo uma mensagem histórica e reforçando o verdadeiro significado do gênero, a faixa fala sobre a união de todos os povos. "Hip-hop é uma lição de vida, atualidade, musicalidade, diversão e

Thaíde lança clipe de “Povo de Aruanda”

Thaíde

Nascido e criado no Candomblé, o rapper Thaide viu, ainda criança, a existência da intolerância religiosa e o desconhecimento da sociedade perante as crenças africanas e afro-brasileiras. Em “Povo de Aruanda” o músico traz rimas e versos que contam pontos importantes sobre a história e a devoção das religiões Umbanda e Candomblé, e questiona os rótulos e preconceito vindos de outras religiões. Gravado em Camburizinho, em São Sebastião, litoral de São Paulo, e no Vale dos Orixás, em Santo André, “Povo de Aruanda” traz elementos que remetem à religião afro, tais como o toque de atabaque, o culto aos orixás, as vestimentas e a própria natureza – mata, cachoeira e mar – como cenário principal. A música e o clipe trazem

Clip oficial do Funk Buia – Hipnose do Álbum “Verdadeiro Tem que ser”

Embora o vídeo já tenha sido lançado há algum tempo, sua divulgação nunca será tardia. Funk Buia, membro do grupo ZAfrica Brasil, é músico,compositor, interprete e poeta e um ótimo exemplo da força da produção e criação artística e cultural da periferia. Seu trabalho é fruto das ruas, becos e viela. Um trabalho que mostra a hibridização de culturas, estilos e  ritmos tão presentes nas periferias  que não segrega,mas que soma. Por ser um rico trabalho não só musical, mas também cultural que resolvemos divulga-lo, pois ele tem a cara e a forma que é alma do Polifonia Periférica. O trabalho de Funk Buia é arte, cultura e acima de tudo resistência e luta e merece não só ser apreciado,mas também