Armada visita punk dos anos 90 em “Três Acordes, Um Amor e Uma Cerveja”

Nesta segunda-feira (21), a Armada divulgou a faixa “Três Acordes, Um Amor e Uma Cerveja”, que faz parte da série de gravações de quarentena produzida pela banda.  A música curta e divertida é uma versão do Ack, grupo punk rock carioca dos anos 90, e ganhou um videoclipe editado por Mauro Tracco, também baixista da Armada. A ideia da regravação veio depois do convite para participar do Festival Punk Rock Bash, realizado no início do mês em homenagem às bandas brasileiras dos anos 90. “Quando fomos convidados para participar do festival, a reação inicial foi: vamos fazer uma música do Blind Pigs!”, conta o vocalista Henrike Baliú, que antes da Armada, esteve à frente dos porcos cegos por mais de duas décadas. “Mas seria óbvio demais,

Armada lança videoclipe em homenagem à seleção de 1982 no aniversário de 38 anos da derrota no Sarriá

5 de julho ficou marcado na memória dos torcedores brasileiros, que assistiram incrédulos uma das melhores seleções do futebol nacional ser eliminada da Copa do Mundo pela Squadra Azzurra da Itália em 1982. Henrike Baliú, vocalista da banda Armada, transformou a lembrança amarga da derrota em uma homenagem à equipe da Canarinho na música “1982”. “Lembro como se fosse hoje. Tinha oito anos e era a primeira Copa do Mundo que eu acompanhava. O Brasil era o favorito ao título.  Meus ídolos do Flamengo: Zico, Júnior e Leandro entravam em campo no estádio do Sarriá e eu assistia tudo pela pequena televisão no quarto dos meus pais. A certeza de que o Brasil seria campeão dominava meu coração, que afundou logo aos cinco minutos

Armada resgata a essência do punk na inédita “Os Ratos”

O isolamento social decorrente da pandemia de coronavírus alterou o modo como as bandas têm produzido música. Exemplo disso é a faixa inédita “Os Ratos”, lançada nesta terça-feira (15) pela Armada. O grupo, que sempre prezou pela qualidade impecável de suas gravações, desde a época em que seus integrantes faziam parte da lendária Blind Pigs, agora troca os estúdios pelo celular e considera que a mensagem é mais importante que o meio. “Estamos vivendo um momento delicado e perigoso politicamente no Brasil, a necessidade de colocar para fora o que sentimos em relação a isso é muito grande. Não dá pra entrar em estúdio? Então vamos gravar com nossos celulares!”, explica o vocalista Henrike Baliú. O som cru e a atitude “faça você mesmo”