O rapper Pevirguladez, que recentemente lançou o álbum Manual Prático de Malandragem Volume 2, volta com a edição do evento que trouxe pela primeira vez ao Rio os shows de Projota, Karol Conká, Rashid e Rincon Sapiência. Pevirguladez Convida é um projeto que visa interagir com diversos artistas da cena hip hop do Brasil, e nesta edição teremos D’Ogum, rapper paulistano que lançou o Ep Do Banzo ao Orun e Aika Cortez, uma poetisa e Mc que apresentará um pouco do seu disco de estreia, Babylon Princess. A Dj Aline Brandão comandará a discotecagem do evento.
Ele é educador (professor de literatura e língua portuguesa), dirige um centro cultural, em Caxias, produtor e cantor. Seu disco mistura uma série de ritmos e conta histórias dos subúrbios brasileiros. Todas as canções surgiram a partir de pesquisas sobre situações que atingem a sociedade.
Pevirguladez Convida – 08 de Fevereiro – 18:30
Participações de : D’Ogum / Aika Cortez / Dj Aline Brandão
Local: Audio Rebel – Botafogo
Rua Visconde e Silva, 55
Entrada: R$ 15,00
Pevirguladez Convida – 21 de Fevereiro – 22:00h
Participações: Amiri / Andrea Bak / Dj Juan / Dj Tamy
Local: Ganjah Lapa – Lapa
Rua do Rezende, 82
Entrada: R$ 20,00
SOBRE O ARTISTA E ÁLBUM
Com vasta atuação no hip-hop brasileiro, Pevirguladez faz o “hip-hop malandro”, em que mistura rap, samba, malandragem, literatura e outras sonoridades brasileiras para contar as histórias dos subúrbios, seus personagens, alegrias e dramas. A direção musical de seu novo disco, MANUAL PRÁTICO DE MALANDRAGEM _ VOL-2, ficou a cargo de Bruno Danton (El Efecto), tendo participação dos Beatmakers Nave, Dario, Laudz, Ramonzin, Ariel Haller e Cabes.
Dosado entre a ginga brasileira e a malandragem carioca, PEVIRGULADEZ brinca com alguns discursos e reinventa outros, principalmente acerca do malandro, que na sua visão é bem diferente do que pregam por aí.
O projeto é um retrato de um Brasil atual e revela um flagrante da hipocrisia de uma parte da sociedade, que explora e se aproveita dos mais humildes. O disco mostra a figura da mulher como um ser independente, sem medo de ser julgada ou feliz, valoriza aqueles que construíram a música popular e a cultura do país. Expressa o amor malandro e suas contradições, e apresenta a educação como um caminho para o progresso e a evolução pessoal do ser humano.